segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

39 anos de casamento: Bispo Macedo e Dona Ester

Neste sábado (18), bispo Edir Macedo e dona Ester completam 39 anos de casados, com um relacionamento repleto de amor e respeito.


Felizes por estarem completando suas bodas de mármore, o que corresponde a 39 anos de casados, o bispo Edir Macedo e a esposa Ester Bezerra falam em entrevista sobre os principais ingredientes para um relacionamento bem-sucedido.

São 39 anos de casados. Vocês chegaram às bodas de mármore. O mármore é sólido e a relação de vocês também. Como foi a construção deste relacionamento através dos anos?

Quando a gente casa é uma maravilha. E nós nos casamos pela fé, pois namoramos, noivamos e casamos em oito meses. Não tínhamos muito conhecimento um do outro, nos casamos em condições desvantajosas devido à situação econômica, mas casamos e vivíamos muito bem, nosso relacionamento era maravilhoso. Combinávamos direitinho, não tínhamos problemas, mas quando nasceu a Cristiane, nossa primeira filha, que era muito linda, a Ester ficou dividida e aí começaram os problemas, pois fiquei em segundo plano e senti muito. Neste período começou a nossa fase de adaptação, porque até então tudo estava indo tudo bem. Considero este momento uma parte de nossa adaptação. A outra ocorreu quando a Viviane, nossa segunda filha, nasceu. Ela nasceu doente, com lábio leporino, foi uma etapa difícil. Mas a Viviane nos trouxe amadurecimento, foi um período em que nos unimos, juntamos nossas forças. Nosso relacionamento melhorou muito a partir dali e aquelas diferenças infantis por parte de ambos foram sanadas por conta daquele problema que estávamos enfrentando. A partir dali sempre tivemos bons momentos.

 
Não tiveram mais momentos ruins?
É claro que não posso afirmar que tudo foi 100%, pois nunca são 100%; são duas cabeças e duas cabeças são duas cabeças! Mesmo que os dois tenham o Espírito Santo, são pessoas diferentes e para conciliar o gosto de ambos é difícil.

Vocês não têm gostos parecidos?
Nossos gostos são bem diferentes. Ela gosta de frio e eu gosto de calor. Ela gosta de ar-condicionado, eu odeio. Ela gosta de arroz soltinho e eu de arroz ‘papa’. São muitas bobagens, mas que nunca fizeram diferença, pois sempre nos demos muito bem.

O que foi mais difícil para vocês no início?
No nosso caso, o problema foi em relação à família. Quando estávamos sozinhos era uma maravilha, mas quando chegavam meus parentes… Se alguém falasse algo que a Ester não gostava, aí começava o problema, as divergências de opinião, os atritos. Eu era muito ligado à minha mãe e se alguém falasse algo a respeito dela era briga comigo na certa! Quando casamos, a mulher torna-se a mãe e o marido o pai da mulher, mas até chegar a esse nível de consideração, como substitutos do pai e da mãe, pode se passar por esses percalços dos desentendimentos. Com o tempo isso foi superado, até pelo fato de estarmos na obra de Deus, distantes da família. Eu agi errado em relação à minha família, pois num relacionamento, quando entra alguém no meio, é complicado.
Somente o amor sustentaria esse relacionamento?
Eu não tenho nenhum receio de falar o seguinte: eu amo a Ester, sempre amei, mas primeiro eu amo o meu Deus. Por esse temor a Ele, respeitamos o relacionamento, a outra pessoa com quem fizemos uma aliança. Se Deus não estivesse no nosso meio, o amor poderia ajudar muito, mas não seria suficiente. O nosso relacionamento seria bom, mas tenderia a se desgastar. Se não houver o Espírito Santo, que é a peça fundamental numa união, é impossível a relação dar certo. Casamento é algo difícil, até por conta das facilidades. Muitos, mesmo amando, não conseguem fazer sacrifícios. Se não houver Deus no meio, a cola entre os dois, haverá a terceira pessoa porque até o relacionamento deteriora. Eu a amo, mas se não fosse o Espírito Santo, o temor a Deus, a presença dEle, o casamento não teria estrutura para resistir às facilidades que o mundo oferece.
 
Na época em que o senhor decidiu que ela seria sua esposa, que fatores contaram mais?
O fato de ela ser temente a Deus, pois eu sabia que se ela não fosse temente, na hora das dificuldades e diferenças não iria suportar e eu não ficaria com ela. Veja como Deus é de suprema importância. Eu sabia que se cassasse e se a pessoa não mostrasse que era de Deus, eu não seria fiel. Se eu não me casasse com uma mulher de Deus, minha salvação, que é o mais importante, estaria em risco. Eu já tinha namorado muitas moças e não tinha encontrado nenhuma jovem que tivesse de acordo com a minha fé. Quando a conheci, eu já procurava há 7 anos uma pessoa para compor uma família.

As dificuldades financeiras nos primeiros anos de casamento afetaram o relacionamento de vocês?
Os problemas financeiros são cruciais e podem afetar o casamento. Quando conheci a Ester, ela vinha de uma frustração, de um problema grave. O pai dela, que era um homem rico, perdeu tudo da noite para o dia, isso chocou muito a ela e a família toda. Deixaram de morar numa mansão para morar numa casa simples. Eu nunca passei por isso, pois minha família nunca foi rica, mas nunca nos faltou nada. Esse tipo de problema não me atingia, mas entendia o lado da Ester. Quando nos casamos, vivíamos contando as moedinhas para comprar as coisas e muitas não podíamos comprar. Era uma vida muito limitada, mas isso não abalava em nada o nosso relacionamento; pelo contrário, ficávamos cada vez mais unidos. Ela não era exigente, sabia das minhas condições.

Dona Ester – Por causa das dificuldades, ficamos mais unidos. Muitas vezes, eu sentia vontade de comprar algo, comer algo, falava com ele e depois me arrependia, pois sabia que ele não tinha condições. Mas conversávamos muito, fazíamos conta do que tínhamos para pagar.

Bispo Macedo – É verdade. Sentávamos um do lado do outro no banheiro e conversávamos sobre as finanças. Estas dificuldades eram vivenciadas por nós dois, ninguém sabia de nada. E isso aconteceu após o nascimento das nossas filhas, pois antes não tínhamos estes problemas. Vivíamos de forma regrada, mas não passávamos necessidades.

 

O nascimento de suas filhas foi motivo de alegria para vocês? Elas foram planejadas?
Quando Ester me disse que estava grávida da Cristiane, fiquei muito chateado e falei para ela! Não foi planejado. Eu fazia de tudo para evitarmos a gravidez. A Ester tomava anticoncepcionais e passava mal e eu fazia minha parte, usava camisinha. Depois veio a Viviane e aí eu tive que trabalhar mais. Saía de casa, ia trabalhar pela manhã no IBGE, depois numa outra empresa pública, depois ia dar aulas particulares de matemática e ainda ia para a faculdade. Chegava em casa 11 e meia da noite.
Costuma-se falar nas chamadas crises conjugais: dos 7, 10, 20 anos… O senhor acredita nisso? Vocês passaram por algum momento desses?
Para quem é de Deus, não existe crise, mas isso é uma realidade. Os 7 anos realmente são muito difíceis.

O senhor falou da interferência de sua família no relacionamento de vocês. Pode falar um pouco mais sobre isso?
Quando casei, tinha 27 anos e a Ester, 22; era muito inexperiente. Não fui orientado pela minha família, nenhum pastor me orientou de que qualquer interferência familiar em nosso relacionamento deveria ser evitada. Se eu tivesse sido orientado, não teria vivido problemas com a Ester. Eu considerava muito minha família, especialmente a minha mãe, e aí vieram os problemas. Quando casamos, temos que sacrificar; se você não sacrifica, então não está se casando e, sim, se amigando. Esta é a nossa política: casou? Continue tendo respeito pelos seus pais, mas o primeiro em sua vida é seu(sua) esposo(a)!

Qual a importância do sexo num casamento?
Acho que a importância é 100% e deve ser considerado por todos os casais. No início de um casamento, o sexo é o fundamental, mas para o casal de meia idade, já não é a questão mais importante, pois existem outros valores. O sexo ainda é fundamental e sempre será, mas existem outros valores que foram cultivados com o tempo, como a consolidação do amor, o companheirismo, a intimidade, entre outras virtudes.
O senhor aconselha casamento entre pessoas muito jovens?
Aconselho, pois acho que quando o casal se une cedo tem a oportunidade de se conhecer mutuamente e isso é saudável. Eles terão experiências ricas que poderão dividir juntos.
Quem é mais romântico?
A Ester sabe o quanto a amo e demonstro isso em atitudes. Por exemplo, não gosto de ficar sem ela por perto. Realmente nos completamos, somos muito companheiros. Demonstro meus sentimentos com minhas atitudes de zelo e atenção para com ela.
Dona Ester – Eu sou muito romântica, carinhosa, gosto de demonstrar isso. Já mudei várias questões para agradá-lo. Ele prova o seu amor com atitudes, carinho.


 E a questão da fidelidade no casamento de vocês?
Sempre disse a Ester que o que sustenta o nosso casamento é o temor a Deus, pois se eu não considero uma pessoa que vejo, como considerarei a que não vejo? Por isso a importância de escolher a pessoa certa. Nós comungamos a mesma fé. Nosso casamento foi dirigido pelo Espírito Santo, não pelos homens.
Vocês estão sempre rodeados de pessoas. O que gostam de fazer quando estão sozinhos? O que compartilham juntos?
Eu e Ester vivemos uma vida simples. O que mais gosto de fazer é ficar em casa com ela, os dois sozinhos. Minhas filhas casaram e hoje temos tempo para conversar, estar perto um do outro. Não gostamos de sair, jantar fora, nada disso.
Dona Ester – É verdade. Aliás, sempre que saímos, ele reclama, pois apesar de apreciar pratos simples, é exigente, gosta de comida bem feita. Sempre que saímos, ele reclama (risos).

O senhor tem duas filhas casadas que sempre comentam o exemplo dado por vocês. Como foi a orientação sobre sexo e casamento para elas?
Sempre muito direta, sem rodeios. No dia do casamento delas, antes de eles colocarem as alianças, eu disse às duas: “Ele agora é o seu marido, o primeiro, antes de mim ou de sua mãe. A partir deste momento, saímos da vida de vocês.” Elas colocaram este ensinamento em prática, são caxias. Às vezes, até queremos ficar um pouco mais de tempo com elas, mas vão embora, pois sabem do papel delas. Este foi o grande ensinamento que passei para elas e que não tive. Tanto os meus genros como minhas filhas cuidam uns dos outros, por isso, vão criando laços, se solidificando cada vez mais.


Nestes 33 anos de Igreja Universal, o senhor foi “cupido direto” de muitos casais. O senhor lembra-se de alguma “indicação” sua que deu certo?
É verdade e são vários casamentos. Lembro do bispo Marcus Vinicius e da Ângela. Ele era um rapaz forte, fazia fisioterapia, chamava atenção. Ela era uma jovem dedicada, sempre na igreja, não era um modelo de beleza, ao contrário dele. Lembro que conversei com ele sobre isso, destacando que ela era uma pessoa de Deus e que a beleza um dia se deteriora. Ele não aceitou inicialmente meu conselho, dizia que ela não era o tipo dele. Mas Deus os abençoou e eles acabaram se casando.

Mas a beleza não é importante?
É importante, sim, mas acaba. Muitas pessoas casam olhando o material, a beleza exterior, mas isso acaba. Para você ser feliz, tem que ter paz e para isso tem que estar casado com uma pessoa que compreenda você, seja sua companheira, cuide de você. Ele(a) tem que ser uma pessoa de Deus.
Qual a sensação de dar um empurrãozinho para fazer as pessoas felizes nesta área em que há tanto sofrimento e solidão?
Quero muito bem às pessoas que estão perto de mim. Desejo-lhes a felicidade que eu tenho. Quem é de Deus quer o bem do seu próximo.

O senhor comentou sobre as diferenças de gostos entre vocês e isso, para alguns casais, é algo extremamente conflitante. Como conseguiram administrar as diferenças?
Quando há a direção de Deus, é certa a felicidade mesmo com os problemas, as diferenças e os conflitos que possam existir. Aliás, é até bom que existam, pois é uma oportunidade para que se conheçam um ao outro. Os atritos são oportunidades para você conhecer os limites do outro.


 É verdade que o senhor desistiu de casar com uma jovem faltando pouco tempo para o casamento?
Sim. Era uma jovem muito bonita da igreja que eu frequentava. Orei, teimei com Deus, até que consegui namorá-la. Fiquei todo feliz, mas faltando dois meses para casarmos, surgiram as dúvidas e o medo. Aí eu orei para que o Senhor a tirasse da minha vida! Falei com Deus para me ajudar, pois estava comprometido, numa “sinuca de bico”. Mas usei a fé inteligente e não me casei com ela! Graças a Deus, pois depois conheci a pessoa certa.

A sua posição em relação ao casamento não pode ser considerada machista?
Não e sei que Ester não acha isso. Temos a consciência dos nossos papéis e lugares. A Ester não é o cabeça, o cabeça sou eu. Ela é o corpo até o pescoço. É ela quem move a cabeça, somos um corpo, mas o Senhor Jesus é o cabeça. Ela precisa respeitar a minha posição e eu a posição dela. A responsabilidade é mútua, uma aliança. Eu não tomo nenhuma decisão sem falar com ela, porque quero que ela concorde e ela idem. Agimos desta forma: se não concordamos em algo, procuramos rever nossos conceitos e muitas vezes ceder em favor do outro.
Na parte espiritual, no comando da Igreja, também entram em concordância?
No que diz respeito à parte espiritual, sou incisivo, pois sou o cabeça e pronto! Será o que eu determinar, pois há uma liderança espiritual. Agora, para os outros aspectos somos mais maleáveis.
Em que outra questão ela não consegue convencê-lo?
Se a Ester quiser me convencer a comer algo que eu não queira, não conseguirá, não dá, não farei sacrifício nenhum, pois nossos gostos são muito diferentes (risos).
Um conselho para quem, mesmo diante das estatísticas de divórcio e separações, quer manter o casamento feliz.
Aconselho o que nós praticamos. Se a pessoa não tiver o Espírito de Deus, vai dar com os burros n’água, pois é Ele quem nos guia. Eu me converti aos 18 anos, namorei muitas garotas, tive muitas decepções, mesmo dentro da igreja. Namorei muitas garotas fisicamente maravilhosas, mas sabia que não daria certo. A vida de um homem depende de uma mulher, ele não pode viver sozinho, pode ter dinheiro, mas sem uma companheira será infeliz e miserável. Dinheiro, sucesso e beleza não vão resolver o problema, nada sustenta um casamento se não houver primeiro o temor a Deus acima de todas as coisas. O casamento é como duas batatas separadas. Você cozinha e no dia do casamento vem se juntar. Se não houver o leite do Espírito Santo, o purê não dá certo. O leite do Espírito Santo é que dá a liga, aí não há separação.

O seu casamento pode ser considerado um referencial?
Se o considerarmos uma verdadeira aliança, do tipo com a Divina, creio que sim.

O que mais admira em sua(seu) esposa(o)?
Ela fala pouco. Para mim, isso é uma virtude indispensável no casamento.
Dona Ester – A sinceridade. O valor que ele dá à minha presença ao seu lado em todo os momentos.

Em que momento sente ou sentiu mais a falta dela(e)?
Sinto falta dela sempre que não está perto de mim.
Dona Ester – Quando fui para o hospital ter as meninas.

O que mais o(a) incomoda nela(e)?
Nada, em especial. Não significa que ela seja perfeita. Às vezes, por conta de gostos distintos, somos teimosos.
Dona Ester – Nada, o aprecio em tudo. A minha fé é contagiada todos os dias por ele.

Quem é mais ciumento na relação?
Dona Ester – Quando éramos mais novos, era ele o ciumento.

Depois destes 39 anos, o que tem a dizer a ela(e)
Não sei viver sem você.
Dona Ester – Te amo verdadeiramente e a cada dia mais.


Fonte:  IURD Portugal

TV Interativa


A televisão interativa (também conhecida como a ITV ou iTV) descreve uma série de técnicas que permitem que os telespectadores interajam com o conteúdo da televisão e como visualizá-lo.

Para permitir a interatividade, televisores e conversores digitais devem dispor de capacidade para receber as aplicações e executá-las. No sistema brasileiro de televisão digital aberta, o SBTVD, os recursos de interatividade são definidos pelo padrão Ginga (middleware).


No Brasil os televisores e conversores digitais preparados para a interatividade deverão receber o selo DTVi.

Em 2010 uma série de aplicações interativas foram desenvolvidas por empresas brasileiras e distribuídas pelas emissoras que já contam com a infra-estrutura necessária. Dentre estas destacaram-se as relacionadas com a Copa do Mundo de 2010.


domingo, 19 de dezembro de 2010

Facilitadores para a cozinha

Nada menos que oito peças se encaixam neste conjunto de bowls da marca inglesa Joseph & Joseph. Todo de melamina, o produto oferece uma tigela (4,5 litros), um escorredor de macarrão, uma peneira, um pote medidor com bico (250 ml) e quatro colheres medidoras. Na Doural, sai por 230 reais.



A lava-louças Ative! Inox, da Brastemp, acomoda itens de até 12 serviços de mesa. O segredo está nos cestos removíveis e flexíveis, que podem liberar a área para as panelas. Segundo o fabricante, o aparelho gasta oito vezes menos água do que a lavagem manual. Oferece display de LCD, interior de inox, sete programas de lavagem e ciclo pré-lavagem. Vale 2 799 reais. SAC 0800-9700999.

Em cinco cores, a banqueta SOS cumpre também a função de mesa lateral e bandeja. Com 44 cm de altura, tem tampo removível e alças laterais para encaixar copos e xícaras. A criação é do designer americano Josh Owen para a marca italiana Casamania. Custa 1 080 reais na Via Manzoni. Tel. (21) 2267-7050, Rio de Janeiro.
 Com este aparelho portátil da marca francesa Handpresso, é possível degustar um café expresso a qualquer hora e lugar. Para preparar a bebida, basta bombear para conseguir pressão, colocar água quente e encaixar nele um sachê-padrão, comprado em supermercado. À venda por 483 reais na Utilplast. Tel. (11) 3088-0862, São Paulo.

 Com capacidade para até 30 xícaras (1,4 litro), a cafeteira Glass Line, da marca inglesa Russell Hobbs, permite programar o preparo da bebida no timer digital até 24 horas antes de servir e, o melhor, de acordo com o paladar da família: mais forte ou mais fraco. Possui placa aquecedora com desligamento automático, vidro temperado e fi ltro removível para a limpeza. Vale 599 reais Submarino.com.br .

  A churrasqueira Big Boy pode ficar sobre a mesa da varanda ou do quintal. Medindo 38 cm de diâmetro e 48 cm de altura, a peça funciona a carvão e dispõe de uma tampa com ventilação ajustável para preparar grelhados defumados. De aço inox, custa 519 reais na Pepper.

Resistentes, as tampas da americana Keepeez são fabricadas em diversas medidas para se adaptar a todo tipo de pote. Basta pressionar o centro da tampa e o recipiente é fechado hermeticamente, mantendo os alimentos frescos por muito mais tempo na geladeira ou no freezer. Variam de 15 a 45 reais na Utilplast.

 Que tal um forno que é também um microondas? O aparelho da linha Gourmand, da Brastemp, alia as duas funções e traz panela plástica para a opção de cozimento a vapor, modo convecção, que auxilia no cozimento por igual dos alimentos, grill para dourar assados e um livro de receitas. Preço sugerido: 1 999 reais (31 litros).

Fonte:  Casa

Dicas para montar sua festa de final de ano


Saiba como fazer de seu evento um momento de descontração e não de preocupação

Reunir a família e os amigos ao redor da mesa nas festas de fim de ano pode ser mais simples do que parece. Empresas especializadas em aluguel de louças e serviços de bufê com ceia por encomenda podem diminuir o trabalho e tornar a celebração mais leve. Antes de começar os preparativos, veja como esses serviços funcionam.

Serviço fino

Celebrações de fim de ano combinam com muita gente em casa. Se o número de convidados ultrapassa o de peças de seu jogo de jantar, alugar os itens pode ser a melhor saída. “Atendemos tanto os bufês como as pessoas que fazem pequenos jantares. Como as peças são alugadas avulsas, não há o mínimo necessário”, explica Flávia Assumpção, diretora da DaCasa, especializada em aluguel de itens para festas. Em média, talheres e pratos tem aluguel unitário na casa dos 2 reais, mas o preço pode variar de acordo com o material e a marca dos itens escolhidos. Empresas que cuidam de locações desse tipo oferecem uma vasta opção de itens e combinações de jogos para mesas. Algumas mantém cenários montados no show room para orientar os clientes na organização do próprio evento. A retirada pode ser feita na véspera se houver a disponibilidade de material. Para a entrega, é cobrada uma taxa extra. A devolução segue o mesmo princípio. “Os clientes costumam fazer uma limpeza prévia, mas tudo é lavado novamente antes de outro evento”, conta Flávia. A reserva deve ser feita com a antecedência de cerca de 20 dias às vésperas do fim de ano. 

 Ceia pronta
Colocar a mão na massa e criar os pratos mais saborosos e elegantes exige um tempo precioso – que costuma ser escasso no fim do ano. Pensando nisso, alguns bufês preparam pacotes prontos para servirem pequenos grupos de pessoas e que podem até mesmo serem entregues em casa. “Os pratos principais, como o bacalhau e a carne, são levados em uma travessa de louça já montados, apenas com o molho à parte. Antes da ceia, é só aquecer no forno. Entregamos em casa e não é necessário devolver a louça depois”, conta Sabrina Oliveira, da Deli São Lourenço. O cardápio pronto aceita algumas modificações, mas é a chave para agilizar o serviço. Fartos, eles chegam a incluir três opções de salada, três acompanhamentos, duas ou três opções de prato principal e duas sobremesas. Em média, os valores variam de 180 a 250 reais por pessoa. Os bufês mais tradicionais aceitam a encomenda de pratos fora do pacote, mas têm preços mais salgados. Para não ter dor de cabeça, é bom fazer o pedido com 15 dias de antecedência. Antes de fechar o pedido, verifique se a entrega faz parte do pedido – com ou sem taxa extra. 

Da Casa – tel. (11) 3085-1021 
Deli São Lourenço – tel. (11) 3044-5535


Fonte:  Casa