terça-feira, 10 de julho de 2012

A mulher inteligente


A mulher inteligente faz a sua família feliz, diz a Bíblia. Ou se você prefere a versão mais tradicional, a mulher sábia edifica a sua casa. É uma declaração e tanto. Que responsabilidade. Que poder.

Por que não o homem?

O homem pode entender bem de construir uma casa com tijolos e cimento. Ele lida bem com coisas—a madeira vai aqui, o encanamento tem que vir por este lado, o telhado tem que ser daquele material. Sabe organizá-las bem, usar a inteligência para criar coisas. Se sai muito bem nas ciências exatas. Fazer uma família feliz, porém, é longe de ser uma ciência, muito menos exata. E o homem, mesmo sábio, normalmente perde feio para a mulher sábia neste sentido.

Ela é a arquiteta dos relacionamentos familiares. O bebê ainda está na barriga e ela já está pensando com quem ele vai se casar, como a noiva será linda, e como os netinhos serão mais lindos ainda. Ela já tem tudo planejado na sua mente feminina. Enquanto isso, o marido só está pensando em como a barriga dela está grande.

A mulher tem o poder de ser o centro das atenções em casa. Ela é o ponto central, o eixo da família. As decisões, escolhas, e todos os acontecimentos passam por ela—e quando não, inevitavelmente algo vai dar errado. Quando a Cristiane não está em casa, eu me sinto como um homem de uma perna só.

É o poder da mulher.

Por isso ela tem que ser sábia. Com tanto poder, se não usá-lo com inteligência, ela acaba destruindo o seu lar. Se ela fala demais, é insegura, ciumenta, egoísta, materialista, desrespeitadora, inconveniente, relaxada, controladora, briguenta, orgulhosa, desafiadora, temperamental… tic-tac, tic-tac, 4, 3, 2, 1… salve-se quem puder!

Mulher, poder não é nada sem controle e sem sabedoria. Então:
-Reconheça o poder que tem
-Busque a sabedoria
-Seja uma boa influência em sua casa


Mais do que o seu marido, você tem o poder de fazer sua família feliz. É a Bíblia que diz, não eu.

P.S. Antes que alguém escreva dizendo, “É, mais o homem tem que fazer a parte dele também…” — deixe-me dizer: é claro que sim. Não estou isentando o homem do papel dele. O foco aqui é a habilidade que a mulher tem, superior a do homem, com respeito à felicidade de sua família.