A marca “Hotmail”, serviço de e-mail criado em 1996 e  comprado pela Microsoft no final de 1997, chega hoje ao seu fim,  ganhando um substituto que se pretende mais funcional e conectado – o  “Outlook.com”. O novo serviço, já disponível para usuários brasileiros,  reúne contatos do Messenger, do antigo endereço de e-mail e arquivos do  Skydrive em uma mesma plataforma.
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Por enquanto, o site do Hotmail continuará no ar, sendo possível  enviar mensagens para o endereço “@hotmail.com”, mas em breve o domínio  será mudado para “@outlook.com”.
Vale lembrar que as senhas, pastas, contatos e mensagens dos usuários  não sofrerão alterações, mesmo após a aquisição do novo domínio. A  mudança se dará apenas na página de acesso do serviço, que deverá ser  feito através do site www.outlook.com.
Segundo a equipe do Outlook, a nova interface, com “design simples,  fluente e interativo”, foi criada a fim de  facilitar a utilização do  serviço em quaisquer plataformas – seja em um desktop, celular ou  tablet. O layout do novo serviço se assemelha ao do novo sistema  operacional da Microsoft, o Windows 8, que será lançado no dia 26 de outubro.O portal também possibilita que os usuários sincronizem o e-mail com  suas contas no Facebook, Twitter, LinkedIn e Google, recebendo  atualizações e notificações das redes sociais na caixa de entrada. O  usuário também poderá se comunicar com seus contatos através de  mensagens instantâneas.
A principal novidade – ainda não disponível, mas que será lançada nos  próximos dias – é a inclusão automática de uma versão do Skype, serviço  de videochamadas, dispensando a instalação usual no PC. Assim, o  usuário poderá utilizar o programa em qualquer computador no qual se  logar, desde que este possua uma câmera.
Assim como o recém-lançado Office 2013, o novo Outlook também traz conexão com o SkyDrive, serviço da Microsoft de compartilhamento de arquivos na nuvem,  que possui 7 GB de armazenamento gratuito. O novo Outlook oferece  acesso gratuito ao Office Web Apps, que inclui Word, Excel, PowerPoint e  OneNote.
Fonte: Estadão
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