Letitia “Tish” Long assume nesta segunda (9) a direção da agência americana de Inteligência Geoespacial (NGA, na sigla em inglês), responsável por coletar e analisar dados de territórios para embasar, entre outras, ações de segurança dos Estados Unidos. Será a primeira vez que uma mulher dirigirá uma agência espiã com milhares de funcionários e um orçamento de vários bilhões de dólares.
Foto: Letitia "Tish" Long, nova diretora da Agência Nacional de Inteligência Geoespacial, ao lado de Dennis C. Blair, diretor da Inteligência Nacional
Letitia conseguiu o posto depois de trabalhar 32 anos no governo, mais de 20 em serviços de inteligência. Nos últimos quatro anos, ela era a número dois da Agência de Inteligência de Defesa. Duas mulheres ocupam hoje o segundo grau mais alto na Agência Nacional de Segurança e no Escritório Nacional de Reconhecimento; na CIA, uma mulher ocupa a terceira posição mais importante de comando. Mas assumir a direção ainda era algo inédito.
Letitia conseguiu o posto depois de trabalhar 32 anos no governo, mais de 20 em serviços de inteligência. Nos últimos quatro anos, ela era a número dois da Agência de Inteligência de Defesa. Duas mulheres ocupam hoje o segundo grau mais alto na Agência Nacional de Segurança e no Escritório Nacional de Reconhecimento; na CIA, uma mulher ocupa a terceira posição mais importante de comando. Mas assumir a direção ainda era algo inédito.
Hoje, 39% dos funcionários das seis maiores agências da inteligência americana são mulheres. Elas ocupam 27% das posições de comando até agora, mas, nos últimos anos, conseguiram ganhar 46% das promoções.