Antes vistas como distração no trabalho, tais redes hoje têm potencial de negócio. Mas é preciso ter cautela ao lidar com elas.
Quando as redes sociais como MySpace e Facebook surgiram, algumas empresas as viam como uma distração de trabalho e as proibiram. Com surgimento de mídias sociais com outros formatos, como Twitter, as empresas começaram a utilizar este potencial para a colaboração. Hoje elas evoluíram de uma ferramenta de uso pessoal para se tornarem uma mídia de comunicação de massa, com um potencial de marketing valioso.
Tendo em conta estas novas utilizações comerciais, a política de proibir esses sites parece completamente estranha. Especialistas em segurança, tais como Herbert Thompson, professor de Ciência da Computação da Universidade de Colúmbia (EUA), entretanto, alertam sobre os perigos de revelar informações pessoais em redes sociais. As pessoas podem postar dados que também são utilizados como senhas, como, por exemplo, o nome de solteira da mãe.
Assim, as empresas devem considerar a criação e aplicação de normas sobre como as redes devem ser utilizadas, especialmente em relação a informações da empresa. Um estudo recente conduzido pela IESE Business School, da Espanha, revelou que seis de sete empresas não têm uma política formal de como as redes sociais devem ser utilizadas dentro de suas organizações. Ignorar o aumento da utilização e influência da rede social e ferramentas Web 2.0 deixam as organizações sob o risco de uso indevido, o que pode conduzir a divulgação de informações sensíveis ou deturpação da imagem de uma marca.
Segundo Roger Thompson, pesquisador chefe da AVG, além de desenvolver políticas de alto nível para o uso de redes sociais, existem algumas orientações simples que podem minimizar os riscos aos gestores de pessoal. “O fato é que a utilização delas é tão amigável que as tornam perigosas. Você não se importa que seus amigos saibam onde você mora, quando é seu aniversário ou o nome de solteira de sua mãe, mas se os bandidos conseguirem invadir sua conta descobrirão também essas informações”, diz ele.
Roger Thompson informa que algo tão simples como criar senhas separadas para cada serviço e também diferentes logins para os sistemas da empresa pode ser eficaz. "Se você quer manter-se seguro sobre esses sites, deve usar uma identificação de usuário e senha exclusivos para cada um ou, pelo menos, uma senha exclusiva", diz ele.
Quando as redes sociais como MySpace e Facebook surgiram, algumas empresas as viam como uma distração de trabalho e as proibiram. Com surgimento de mídias sociais com outros formatos, como Twitter, as empresas começaram a utilizar este potencial para a colaboração. Hoje elas evoluíram de uma ferramenta de uso pessoal para se tornarem uma mídia de comunicação de massa, com um potencial de marketing valioso.
Tendo em conta estas novas utilizações comerciais, a política de proibir esses sites parece completamente estranha. Especialistas em segurança, tais como Herbert Thompson, professor de Ciência da Computação da Universidade de Colúmbia (EUA), entretanto, alertam sobre os perigos de revelar informações pessoais em redes sociais. As pessoas podem postar dados que também são utilizados como senhas, como, por exemplo, o nome de solteira da mãe.
Assim, as empresas devem considerar a criação e aplicação de normas sobre como as redes devem ser utilizadas, especialmente em relação a informações da empresa. Um estudo recente conduzido pela IESE Business School, da Espanha, revelou que seis de sete empresas não têm uma política formal de como as redes sociais devem ser utilizadas dentro de suas organizações. Ignorar o aumento da utilização e influência da rede social e ferramentas Web 2.0 deixam as organizações sob o risco de uso indevido, o que pode conduzir a divulgação de informações sensíveis ou deturpação da imagem de uma marca.
Segundo Roger Thompson, pesquisador chefe da AVG, além de desenvolver políticas de alto nível para o uso de redes sociais, existem algumas orientações simples que podem minimizar os riscos aos gestores de pessoal. “O fato é que a utilização delas é tão amigável que as tornam perigosas. Você não se importa que seus amigos saibam onde você mora, quando é seu aniversário ou o nome de solteira de sua mãe, mas se os bandidos conseguirem invadir sua conta descobrirão também essas informações”, diz ele.
Roger Thompson informa que algo tão simples como criar senhas separadas para cada serviço e também diferentes logins para os sistemas da empresa pode ser eficaz. "Se você quer manter-se seguro sobre esses sites, deve usar uma identificação de usuário e senha exclusivos para cada um ou, pelo menos, uma senha exclusiva", diz ele.
Ser cauteloso com as pessoas com quem se interage e quais as aplicações instalar também é uma boa orientação. Sua mãe aconselhou a nunca falar com estranhos. O mesmo vale para sites de redes sociais – se você não sabe quem eles são, não fale com eles. Finalmente, tenha cuidado com os aplicativos que você concorda em instalar. Há um milhão de pessoas que desenvolvem conteúdos para estes locais e algo me diz que nem todos têm boas intenções.
* Robert Gorby é líder global para pequenas empresas de AVG Technologies
Fonte: PC World