Durante muitos anos, vivi de forma cautelosa e defendida. Eu não sabia como ter amor e compaixão por mim mesma. Quando fiz quarenta anos, isso começou a mudar.
Quando comecei a amar tudo o que sou, a vida se transformou, abrindo-se em lindos e misteriosos caminhos. Meu coração ficou mais leve e eu passei a ver as coisas de forma diferente. Fui me comprometendo cada vez mais a seguir esse chamado interior, e percebi a presença constante de uma inteligência divina que guiava minha vida. Dou a essa inteligência o nome de graça, sempre disponível para todos nós.
Quando comecei a amar tudo o que sou, a vida se transformou, abrindo-se em lindos e misteriosos caminhos. Meu coração ficou mais leve e eu passei a ver as coisas de forma diferente. Fui me comprometendo cada vez mais a seguir esse chamado interior, e percebi a presença constante de uma inteligência divina que guiava minha vida. Dou a essa inteligência o nome de graça, sempre disponível para todos nós.
Nos últimos doze anos, fui aprendendo a reconhecer e a aceitar esse verdadeiro presente. Cultivar o amor e a compaixão por mim mesma tornou isso possível. As etapas que vou descrever são minhas. As suas podem ser diferentes, mas espero, de todo o coração, que as minhas despertem em você essa ânsia que existe em todos nós.
Kim McMillen
Kim McMillen